quarta-feira, 16 de abril de 2008

A VERDADE ( NO BCP ) NINGUÉM A PODERÁ ESCONDER, É APENAS UMA QUESTÃO DE TEMPO!!!


Santos Ferreira
Crise financeira vai influenciar resultados do BCP

O presidente do BCP admitiu hoje que a crise dos mercados financeiros vai afectar os resultados do banco. "A crise dos mercados financeiros vai influenciar as empresas financeiras e não financeiras". No entanto, Carlos Santos Ferreira escusou-se a adiantar qualquer informação sobre os resultados do primeiro trimestre do Millennium bcp.
O presidente do BCP admitiu hoje que a crise dos mercados financeiros vai afectar os resultados do banco. "A crise dos mercados financeiros vai influenciar as empresas financeiras e não financeiras". No entanto, Carlos Santos Ferreira escusou-se a adiantar qualquer informação sobre os resultados do primeiro trimestre do Millennium bcp.
O banco apresentará as contas do primeiro trimestre depois do aumento de capital em curso estar concluído e antes da Assembleia Geral anual, cuja data indicativa é 27 de Maio.
Uma vez que a admissão das novas acções em bolsa está prevista para 6 de Maio, a divulgação dos resultados só deverá acontecer na segunda ou terceira semana desse mesmo mês.

COMENTÁRIOS:

"Enganado BCP"
A RUINA DO BCP

Do Minho ao Algarve vive gente honesta que foi assaltada pelo BCP em 2000 e 2001 com a vigarice das acções próprias manipuladas pelo próprio BCP. O RÓTULO de "banco ladrão" ninguém o tira, esta administração continua a prolongar o crime o que para um banco (organização criminosa) o levará à ruína. Veja-se: BCPCRIME.BLOGSPOT.COM CRIMEBCP.BLOGSPOT.COM BCPFRAUDE.BLOGSPOT.COM WWW.LESADOSBCP.COM http://pedrodatorre.wordpress.com/editorial/ http://pedrodatorre.wordpress.com/o-imperio-do-mal/http://www.cmvm.pt/NR/rdonlyres/BB3753F5-4C11-44EB-8D2C-B71A179FFA3A/9160/ApresentacaoConferencia21022008.pdf isto com tendência a alastrar, os lesados leiam e divulguem mesmo para a Polónia, Grécia, EUA, Angola, até que seja feita justiça, o Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal foram-se, mas ficaram os substitutos. Há muitas famílias a passar fome por causa das burlas do BCP, enquanto os responsáveis receberam (roubaram) milhões. As armas do BCP são o poderio económico (dinheiro dos accionistas) e manobrar influências, os lesados têm a FORÇA DA RAZÃO que devem utilizar sem limites.

"Autoridade"
Não tem nada a haver, com mercados...

Não é apenas os juros pagos pelos portugueses ao estrangeiro - resultante de empréstimos à banca para compra de casas e consumo! Penso que é principalmente a ganância dos bancos em querer o lucro rápido... Vejam este Millennium BCP o que fez desde 1999, até ao momento! Extorquiou e manipulou milhares de pessaos, que neste momento passam muito mal! E é devido a este monstro económico, que resulta no principal problema da nossa economia... E a justiça continua solteira... E os nossos governantes continuam a ignorar... JÁ VENHO A AVISAR DESTE PROBLEMA DE CRISE E RECESSÃO HÁ MAIS DE MEIO ANO, SE TIVESSEM TIDO ATENÇÃO, NAÕ ESTARÍAMOS NESTA SITUAÇÃO CALAMITOSA!!! A RUÍNA DO BCP, JÁ FOI ANUNCIADA, MUITO ANTES DE PAULO TEIXEIRA PINTO SAIR... E OS CULPADOS CONTINUAM GOZANDO-SE DE SUAS VÍTIMAS...




"anlopes"
Já está a "Posicionar-se"?????

Até aqui a crise não atingia a Banca Portuguesa. Agora já vai afectar as empresas financeiras e não financeiras. Bem temos informações contraditórias. Nós estamos é a ficar todos "depenados e escaldados", este País está "Sem Rumo" e os nossos gestores só provam "insucesso!...

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Mais de 100 famílias Portuguesas carenciadas de pobreza crónica...

Mais de metade dessas 100 mil famílias portuguesas, que neste momento passam fome e miséria, é por culpa do BCP que continua a extorquir os bens a essas ""famílias endividadas accionistas"" burladas na venda fraudulenta de Acções Próprias BCP em 2000/2001 e 2002 (Campanha accionista Millenniumbcp ). Estas "dívidas de créditos manipulados, " estão contabilizadas no BdP... São as tais dívidas que jamais serão pagas, porque tem a haver com os tais famigerados créditos de milhões de acções próprias BCP em 2000/2001 e 2002 e que actualmente estão em investigação pelo MP e CMVM. Os responsáveis destas extorsões devem ser severamente castigados. Investiguem os interlocutores dessas negociações, por exº: Dr. João Lourenço, Dr. Paulo Roriz, Dr. Rui Lopes, Dr. Spartlei, Dr. António Maria Lencastre, Drª Olga Cardoso, Dr. Jorge Silva e outros. Penso que ainda anda muito criminoso encoberto... Investiguem também o papel, em todo este processo, da "intrum justitia", "Domus Venda", "Atlantis

Os "marajás" da banca na audição a Victor Constâncio

FAMIGERADAS B C P

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=CFDF36E3-FC5B-4E20-BA76-C9E7AC1F750D&channelid=00000011-0000-0000-0000-000000000011

http://bcpburlaqueixasaccoes.blog.com/1604591/
http://pedrodatorre.wordpress.com/continua-a-safra/
http://pedrodatorre.wordpress.com/editorial/as-pedradas-de-pedro/
http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/8210
http://pedrodatorre.wordpress.com/virgens-num-bordel/
http://pedrodatorre.wordpress.com/situacao-dramatica/
http://pedrodatorre.wordpress.com/o-imperio-do-mal/
http://pedrodatorre.wordpress.com/do-opus-dei/

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Deputados querem conhecer relações KPMG/BCP e identificação de titulares de off-shores...

A transição de funcionários da KPMG, auditora externa do BCP, para os quadros do banco e a identificação dos titulares e beneficiários de off-shores fazem parte do questionário base proposto para os trabalhos da comissão parlamentar de inquérito à supervisão financeira.

A comissão reúne-se esta quinta-feira para definir o questionário, que servirá de referência ao desenrolar dos trabalhos, e o Bloco de Esquerda (BE), que impôs a audição do fundador e presidente, durante quase 20 anos, do BCP, Jardim Gonçalves, avançou já com propostas.

O BE quer saber quem eram "os titulares das contas off-shore", usadas para comprar acções BCP com financiamento do próprio banco, identificadas pela supervisão e "das contas que, até finais de 2007, tinham sido ocultadas da supervisão" e que accionistas e gestores do banco participaram na gestão dessas sociedades.

Quanto é que o banco perdeu nas operações realizadas através dessas empresas registadas em paraísos fiscais, se houve [crime de] manipulação de mercado nos aumentos de capital realizados no período em causa e também se "nalgum momento foi viola a regra de que o banco não pode deter mais do que 10 por cento de capitais próprios".

Outro conjunto de perguntas diz respeito à empresa de auditoria KPMG e nomeadamente se "houve funcionários da KPMG que transitaram para os quadros do BCP" e que funções desempenhavam numa e noutra instituição.

As regras que a KPMG usava, enquanto auditor externo, para conferir as contas do banco e porque não identificaram erros ou omissões, são outra dúvida que o BE quer esclarecer.

Além destas, há dezenas de perguntas sobre as acções de supervisão, no período em causa (de 1999 a 2007), para saber se foram identificadas omissões ou violações dos deveres legais do BCP.

Entre elas, que regras os supervisores - Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e Instituto de Seguros de Portugal (ISP) - seguiam, se houve prestação de informações falsas por parte do banco, como já foi detectado em alguns casos, e quem são os responsáveis.

As audições deverão começar na próxima semana, como referiu na semana passada o presidente da Comissão, Fernando Negrão, ainda que possa haver limitações nesta primeira fase, porque a Procuradoria-Geral da República pediu, devido ao "processo-crime a correr", que "se mantenha a salvaguarda de elementos que possam contender com o segredo de justiça e o sigilo bancário".

Recorde-se que cada partido pode chamar um número determinado de testemunhas, mesmo contra a vontade dos outros - o PS 8 e os partidos da oposição 15 no total, cabendo 9 ao PSD, porque foi o partido que requereu o inquérito, e duas a cada um dos outros três partidos (BE, PCP e CDS-PP).

O Bloco de Esquerda pediu já audição de Jardim Gonçalves, o Partido Comunista a de Paulo Teixeira Pinto, também ex-presidente do PSD, e o Partido Social-Democrata (PSD), as de António Marta, antigo administrador do Banco de Portugal, e Amadeu Ferreira, vice-presidente da CMVM, que serão os primeiros a ser ouvidos.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Paulo Teixeira Pinto ouvido no Banco de Portugal...





Teixeira Pinto será ouvido sobre os eventuais actos de gestão irregulares ocorridos entre 2002 e 2007
O Ex.-CEO do Banco Comercial Português, Paulo Teixeira Pinto, deverá ser inquirido hoje, quarta-feira, pelo Banco de Portugal (BdP) no quadro das investigações que estão em curso a eventuais actos de gestão irregulares ocorridos entre 2002 e 2007, de acordo com a agenda do regulador da banca.

Teixeira Pinto, que substitui o fundador do BCP Jorge Jardim Gonçalves em 2005, deverá fazer-se acompanhar de Daniel Proença de Carvalho, o seu advogado.

Já Jardim Gonçalves deverá deslocar-se ao BdP, para prestar declarações, na quinta-feira, estando a reunião agendada para o período da manhã. O advogado de Jardim é Luís Cortes Martins.

Por sua vez Filipe Pinhal, que liderou o banco entre Setembro e Dezembro de 2007, e substituiu Teixeira Pinto, será ouvido pelo supervisor na próxima semana, dia 16. A reunião com Pinhal foi adiada devido ao facto de o seu advogado, Carlos Pinto de Abreu, não estar em Portugal esta semana.

Jardim Gonçalves, patético e ameaçador!...

Eis Jardim Gonçalves, patético e ameaçador
Eis Jorge Jardim Gonçalves, o homem. A entrevista ao Público é patética mas pretende ser ameaçadora – o banqueiro deverá ser ouvido esta semana no âmbito do processo de investigação ao BCP conduzido pelo Banco de Portugal. O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, ...
O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, mas muitas vezes, também, no estrangeiro” e que “a prática do banco, desde o início, foi sempre pautada pela seriedade na relação com os seus stakeholders, em especial com as autoridades de supervisão, a quem sempre conferi a máxima seriedade”. Quer dizer: as autoridades de supervisão, caso do Banco de Portugal, conhecem-no e estavam ao corrente da sua prática. Ou seja: se houver tempestade vai tudo ao fundo. No resto, Jardim Gonçalves mete dó. Não diz nada sobre factos relevantes que abalaram o banco e causaram estragos consideráveis a accionistas da instituição (caso das off-shores criadas para subscrever o aumento de capital do BCP), refugiando-se no valor do sigilo no universo financeiro. Jardim Gonçalves perdeu a noção do poder da frontalidade sobre os obstáculos que se opõem à verdade. Preso no seu quadrado e sem peito para o contraditório, responde por escrito e sem cortes, incapaz de perceber o ridículo de um diálogo com o boneco. No limite, não resistiu a cavalgar a ideia de que o caso BCP “foi objecto de óbvio aproveitamento político”, fantasia que o partido de Menezes abraçou com entusiasmo. Está be
Raul Vaz
Eis Jardim Gonçalves, patético e ameaçador
Eis Jorge Jardim Gonçalves, o homem. A entrevista ao Público é patética mas pretende ser ameaçadora – o banqueiro deverá ser ouvido esta semana no âmbito do processo de investigação ao BCP conduzido pelo Banco de Portugal. O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, ...
O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, mas muitas vezes, também, no estrangeiro” e que “a prática do banco, desde o início, foi sempre pautada pela seriedade na relação com os seus stakeholders, em especial com as autoridades de supervisão, a quem sempre conferi a máxima seriedade”. Quer dizer: as autoridades de supervisão, caso do Banco de Portugal, conhecem-no e estavam ao corrente da sua prática. Ou seja: se houver tempestade vai tudo ao fundo. No resto, Jardim Gonçalves mete dó. Não diz nada sobre factos relevantes que abalaram o banco e causaram estragos consideráveis a accionistas da instituição (caso das off-shores criadas para subscrever o aumento de capital do BCP), refugiando-se no valor do sigilo no universo financeiro. Jardim Gonçalves perdeu a noção do poder da frontalidade sobre os obstáculos que se opõem à verdade. Preso no seu quadrado e sem peito para o contraditório, responde por escrito e sem cortes, incapaz de perceber o ridículo de um diálogo com o boneco. No limite, não resistiu a cavalgar a ideia de que o caso BCP “foi objecto de óbvio aproveitamento político”, fantasia que o partido de Menezes abraçou com entusiasmo. Está bem...


COMENTÁRIO:

O CRIME NO MILLENNIUM BCP É HEDIONDO, TALVEZ MAIOR QUE O DO " ALVES DOS REIS "... Apenas com uma grande diferença; de extorquir milhões de euros e bens, a milhares de famílias,empresas e particulares, que agora estão carentes e não podem pedir socorro às nossas Instâncias, por motivo de não terem dinheiro para pagar aos advogados... Estãodestroçadas por via destes crimes. As grandes Instâncias portuguesas e até Estrangeiras, que investiguem quem adquiriu acções em 200072001 e aí chegarão à conclusão do grande crime que o BCP fez! Já há; quem afirme que Jardim Gonçalves é o maior RICO do Planeta, por motivos de arrecadação de capitais desde a fundação do BCP e ter esses próprios capitais, depois de rentabilizados em todas as partes do mundo, principalmente em "paraísos fiscais"... OBS: Quem tem sido o principal patrocinador das nossas últimas campanhas políticas? Investiguem e chegarão à verdade!...
http://bcpcrime.blogspot.com/ http://bcpfraude.blogspot.com/

terça-feira, 8 de abril de 2008

O sigilo de Jardim Gonçalves!!!


Jardim Gonçalves deu uma entrevista estranha ao “Público”. Não por ter respondido às perguntas por escrito e sem edição do jornal (em casos excepcionais é admissível), mas porque a entrevista tem uma preocupação fundamental: defender o seu nome e o das pessoas que consigo trabalharam, que considera terem ficado chamuscados com a novela dos últimos meses.
Até aqui nada de mal. Afinal, quem não se sente não é filho de boa gente. É verdade. Porém, o problema é que Jardim quer que acreditemos na sua defesa recorrendo à “fé”, porque quando os jornalistas tentam descer aos pormenores (por exemplo, “o BCP tinha a propriedade das sociedades ‘off-shore’?”) não responde, invocando o sigilo bancário.
Ninguém pede a Jardim que viole a santidade da relação banco/cliente. Todavia, se o sigilo bancário o condiciona tanto, sabe que não pode apresentar (à opinião pública) provas factuais da sua inocência. Ainda que ela exista. Quando muito poderá “exibir”, um dia, a decisão final dos inquéritos da CMVM e Banco de Portugal?
É por isso que Jardim não devia ter dado esta entrevista agora: o mercado julga factos, não actos de “fé” e enquanto Jardim não apresentar factos, corre o risco de ficar com a fama? sem ter o proveito. É pena, uma pessoa com o seu currículo e craveira intelectual merecia terminar melhor a carreira. Porque dinheiro não é tudo, como se percebe pela sua angústia...
Comentário:
"convi"

As "off-shore" e a porcaria!
Quanto ao BCP e à gestão(danosa ao que parece!) já está tudo dito.O que não percebo é estar-se a dar grande importancia ao BCP versus off-shore quando o próprio Governo(desgoverno,aliás) do "jogging" Sócrates fez aplicações de centenas de milhões de euros em off-shore!Então o que é "vigarice" ou "trampice" para um lado não o é para o outro?Isto é mesmo uma "cambada" de cameloides!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

BCP poderá ter de pagar coimas no valor de cerca de 10 milhões de euros!...

O BCP arrisca vir a pagar coimas máximas no valor de quase nove milhões no âmbito da contra-ordenação desencadeada pelo Banco de Portugal (BdP) com base nos indícios de ilícitos detectados nas investigações que o supervisor tem em curso. Em causa estão regras desrespeitadas no âmbito de operações de financiamento de sociedades "off-shore" para a compra de acções do próprio BCP.

Segundo o prospecto do aumento de capital do banco, a entidade liderada por Vítor Constâncio está a investigar "a inobservância de regras contabilísticas, a prestação de informações falsas ou incompletas ao BdP, nomeadamente no que diz respeito ao valor dos fundos próprios, e o incumprimento de obrigações de natureza prudencial".

Os ilícitos referidos podem resultar em coimas máximas de 8,98 milhões. Mas nada garante que as investigações em curso não venham a detectar outras irregularidades e até suspeitas de ilícitos criminais, que competem ao Ministério Público.

Já os processos em curso na CMVM poderão resultar na aplicação de multas de cinco milhões de euros, de acordo com aquele documento. Em causa está a prestação de informação falsa ao mercado e outras violações, sendo que cada ilícito destes está sujeito a uma coima máxima de 2,5 milhões. No entanto, este valor poderá ser multiplicado pelo número de ilícitos que vierem a confirmar-se.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Os Ex. Administradores do BCP, vão ser ouvidos!

A comissão de inquérito à supervisão financeira vai ouvir Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, por requerimento do PCP e do Bloco de Esquerda, e António Marta e Amadeu Ferreira, por indicação do PSD.

A comissão ainda não votou os requerimentos apresentados pelos partidos, mas o deputado social-democrata Patinha Antão, adiantou que este partido mantém a pretensão de ouvir em primeiro lugar o antigo administrador do banco de Portugal, António Marta, e o administrador da CMVM, Amadeu Ferreira.

O PCP e Bloco de Esquerda chegaram a um entendimento para pedir, para já, as audições do fundador e antigo presidente do BCP, Jardim Gonçalves, e o também presidente do conselho de administração, Paulo Teixeira Pinto.

A reunião de hoje da comissão de inquérito visa definir a metodologia de trabalho, incluindo o calendário, a partir da apreciação dos requerimentos apresentados pelos diversos partidos, e decidir se constitui ou não um grupo de trabalho, bem como designar um relator.

Os partidos propuseram a audição de dezenas de pessoas, a maioria ligadas ao Banco Comercial Português (BCP) e a factos relacionados com este banco, além dos presidentes das entidades de supervisão dos sectores bancário - Vitor Constâncio - Carlos Tavares...


"Muito Atento"

Será que não percebem ?...


Talvez até percebam bem demais! Seria interessante saber se os títulos BCP não estarão nas carteiras destes senhores! E verificar quando os compram ou compraram ..

MILLENNIUMBCP EM "MAUS LENÇOIS"

http://www.cmvm.pt/NR/exeres/BB3753F5-4C11-44EB-8D2C-B71A179FFA3A.htm?WBCMODE=pre

O BCP poderá ser alvo de um processo de contra-ordenação muito grave por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pelo facto de ter publicado o relatório e contas individuais referente a 2006 com um atraso de quase um ano.

O documento só ontem foi disponibilizado no site da entidade de supervisão, apesar de ter sido aprovado na assembleia geral (AG) do banco que teve lugar a 28 de Maio de 2007.

O banco rejeita a possibilidade de vir a ser castigado por este atraso, alegando que não houve intencionalidade nesta omissão. As contas foram "agora publicadas por se ter verificado a existência de lapso que afectou a sua normal publicação conjunta" com o relatório e contas consolidado, justifica a instituição na folha de rosto do documento ontem disponibilizado.


COMENTÁRIO:

Campanha 2000

Tanta ilegalidade!...


Sr. Carlos Tavares, perante tantas ilegalidades gravíssimas para as quais o BCP tenta sempre se desculpabilizar, com os pretextos mais absurdos, não acha que é altura de suspender ou excluir o título BCP da Bolsa? É que as ilegalidades cometidas em 2000/2001 aos pequenos accionistas com a venda de acções próprias aruinou e continua a arruinar milhares de pessoas indefesas, perante este MONSTRO BCP, e as quais mereciam um apoio especial por parte das autoridades. Se o BCP consegue enganar os Supervisores imaginem a facilidade com que burlou milhares de famílias. Para ter uma pequena ideia consultem: http://pedrodatorre.wordpress.com/editorial/ , www.lesadosbcp.com , http://bcpfraude.blogspot.com/ , http://www.cmvm.pt/NR/exeres/BB3753F5-4C11-44EB-8D2C-B71A179FFA3A.htm?WBCMODE=pre
É a maior vergonha Nacional...

Os nossos governantes, que estão fazendo!!! Vão deixar que isto seja mesmo uma anarquia?... Tanta desgraça que este monstro já concretizou! AINDA NÃO CHEGA?...