tag:blogger.com,1999:blog-62034258346975591722024-03-12T18:54:33.163-07:00CRIMES NO MAIOR BANCO PRIVADO DE PORTUGALCRIME BCPRESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.comBlogger64125tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-42498822269334962632010-01-02T05:22:00.001-08:002010-01-02T05:23:04.328-08:00BCP. Jardim Gonçalves perde primeira batalha judicial<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/Sz9IjEYakSI/AAAAAAAACGw/4I5NfDPcfqg/s1600-h/images.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 120px; height: 98px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/Sz9IjEYakSI/AAAAAAAACGw/4I5NfDPcfqg/s320/images.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5422132243686134050" border="0" /></a><br />O argumento de nulidade da acusação contra cinco antigos administradores do BCP foi recusado pelo tribunal. A juíza de instrução rejeitou os fundamentos da defesa e recusou igualmente as perícias solicitadas às contas do banco. Com a decisão, da qual os cinco advogados foram esta semana notificados, caem por terra as expectativas dos arguidos de que o caso pudesse ser já encerrado. Aceite foi o pedido para abertura da instrução, embora não tenha sido autorizada a audição da totalidade das testemunhadas apontadas.<br /><br />A alegação de que a acusação deveria ser considerada nula, invocada por quatro advogados - apenas Carlos Pinto de Abreu não se pronunciou nesse sentido -, decorre do facto de ser colectiva e não imputar factos concretos a cada uma das pessoas. Toda a acusação assenta no pressuposto de que haveria um plano complexo partilhado pelos cinco arguidos, sendo os crimes cometidos em co-autoria. A defesa pediu um parecer ao penalista Faria Costa, para sustentar que as próprias garantias de defesa ficam prejudicadas por não haver concretização dos factos nem provas que liguem a prática dos crimes a cada arguido.<br /><br />Em relação às perícias, tinham sido pedidas duas pela defesa de Jardim Gonçalves, abrangendo as contas entre 1999 e 2006. Uma seria feita por um órgão colegial, com peritos indicados pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas e outra por um perito universitário com especialidade em econometria. Pelo tempo que poderia exigir, o pedido dividiu desde o início os advogados, que dizem não ser um meio de prova necessário para "demonstrar a inocência dos arguidos".<br /><br />Validade da prova Apesar dos diferentes requerimentos apresentados pelos advogados, o despacho da juíza do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa é idêntico para todos, por considerar serem muitos os pontos comuns nas alegações. Há supostas falhas processuais sobre as quais o tribunal, por agora, não se pronuncia, por não serem questões prévias. É o caso da validade da prova, que a defesa invoca ter sido colhida para efeitos de processos de supervisão e não poder, por isso, ser usada para fins criminais. A defesa de Filipe Pinhal considerou também que o processo se iniciou com violação do sigilo bancário, já que foram usados extractos bancários sem consentimento dos visados e sem que para isso houvesse autorização judicial.<br /><br />Perante a recusa de declarar o processo nulo, os arguidos podem agora recorrer para o Tribunal da Relação. Também podem reclamar, para a juíza do processo, do indeferimento de realização das perícias e da exclusão de algumas testemunhas.<br /><br />Os cinco antigos gestores do BCP são acusados de manipulação de mercado, falsificação de documento e burla qualificada. O Ministério Público considera que Jardim Gonçalves e os quatro administradores da sua equipa delinearam um plano de manipulação do mercado accionista, através da compra de um grande volume de acções por via de 17 sociedades offshore. Para justificar as transacções feitas nas offshores, os arguidos garantem ter havido um "erro operacional" e rejeitam qualquer actuação intencional.<br /><br />Tags: bcp, instrução, nulidade, tic, perícias, jardim gonçalves<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-63866196574240887722009-09-02T05:11:00.000-07:002009-09-02T05:22:49.260-07:00Nossa banca - Caso BCP<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Começa a perceber-se o "exemplo" que era o BCP: Grande Banco e Grandes Banqueiros! E depois Joe Berardo não tem razão quando diz: "Andam a roubar no BCP!" E depois Medina Carreira não tem razão quando diz: "Agora quem não se aproveita é parvo!" E depois o Bastonário da Ordem dos Advogados quando abre a boca e vai dizendo que há por aí muita corrupção é um "desbocado", mas quem o acusa tem o escritório com visistas da Polícia Judiciária. Lindo, lindo o nosso "cantinho à beira-mar plantado": é só lixo com laivos de bem falantes e de colatrinha branco.<br /><br />O BCP burlou muita gente inocente...<br />O BCP para além das trafulhices e roubos que são conhecidas nos meios de comunicação, também criou uma modalidade de escravatura. Às vítimas burladas em 2000 e 2001, na qual o BCP (Millennium bcp) roubou o património dessas vítimas, penhorou os ordenados, as reformas, condenou muitas famílias à fome e à doença, colocando o bom nome dessas vítimas, na lista negra do Banco de Portugal, como de "crédito ao consumo" ou crédito de tesouraria se tratasse . Tenho provas de testemunhos de ex. bancários do BCP...<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As evidências!!!<br />É demasiado evidente que tudo isto é uma grande farsa para entreter o pacóvio!!!! Ora vejamos o que me leva a esta conclusão: 1. Um processo de mediação, que tal como a própria palavra significa seria mediado pela CMVM, mas não o foi. O BCP liderou o processo do início ao fim! 2. Num processo de mediação as regras são definidas pelo mediador ou mais justamente de forma consensual por este e representantes das partes interessadas. Também não foi o caso, o BCP definiu as regras, numa primeira fase admitiu ao processo de mediação quem a ele se candidatou, mas quando confrontado com os valores em jogo logo tratou de excluir os lesados. 3. O dinheiro das multas recolhido pela CMVM não deveria ser destinado a reembolsar os milhares de lesados pelas três ovelhas negras da banca nacional a bem da credibilização do sector. 4. Os gestores directamente envolvidos não são considerados arguidos e muito menos se lhes é exigido que paguem pelos crimes que cometeram. 5. Por último a Comunicação Social deveria fazer uma reportagem de fundo com os candidatos ao processo de mediação do BCP par divulgarem os comportamentos miseráveis dos representantes do BCP e o silêncio da CMVM/BdP...</span></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-4005092486489164982009-08-03T09:05:00.000-07:002009-08-03T09:13:18.795-07:00Millennium BCP foi multado pela CMVM por dar informação fraudulenta entre 2004 e 2007<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SncLKVshmZI/AAAAAAAAB9c/MLO7wgGdoOw/s1600-h/bcp.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 126px; height: 107px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SncLKVshmZI/AAAAAAAAB9c/MLO7wgGdoOw/s320/bcp.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5365769753285728658" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">A multa de cinco milhões de euros que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu aplicar ao Millennium BCP em Junho resultou de seis violações dolosas (com intenção fraudulenta) da obrigação de prestar informação verdadeira, que ocorreram entre 2004 e 2007, segundo o teor da decisão, divulgada hoje no site da entidade reguladora do mercado de capitais nacional.</span><br /><br />A informação deficiente prestada pelo BCP fez com que os capitais próprios do banco tenham estado sobreavaliados em 21 por cento entre 2002 e 2003 e em 17 por cento em 2004, revela a CMVM.<br /><br />Na sua decisão relativa ao processo de contra-ordenação, a CMVM explica que entre 1999 e 2006 o BCP “praticou factos e realizou operações que nunca deu a conhecer ao mercado”, numa “acção planificada e orientada no sentido de alterar o juízo dos investidores em relação à real situação do BCP”.<br /><br />A acção do banco envolveu a criação de 31 sociedades off-shore por si controladas para adquirirem acções próprias não declaradas como tal.<br /><br />Na decisão, explica-se que a informação financeira divulgada pelo banco “reflectia a contabilização de juros e receitas que não correspondiam de facto a proveitos, omitia perdas realizadas e potenciais nas acções adquiridas pelas referidas sociedades, assim sobrevalorizando os resultados líquidos e os capitais próprios”.<br /><br />A CMVM diz também que, quando confrontado com esta situação, o BCP reiterou, em Dezembro de 2007, que “a informação financeira mais recentemente divulgada reflectia integralmente as perdas financeiras sofridas pelas off-shore – o que também não era verdadeiro”.<br /><br />A CMVM aplicou seis coimas, num montante de 7,75 milhões de euros, que, feito o cúmulo jurídico, ficaram num total de cinco milhões. A coima foi aplicada em Junho e o regulador deu ao banco a possibilidade de suspender por dois anos o pagamento de metade deste valor (2,5 milhões) se não recorresse da decisão, o que não veio a acontecer.<br /><br /><br />COMENTÁRIOS:<br />O BCP burlou muita gente inocente...<span style="font-style: italic;"><br />O BCP para além das trafulhices e roubos que são conhecidas nos meios de comunicação, também criou uma modalidade de escravatura. Às vítimas burladas em 2000 e 2001, na qual o BCP (Millennium bcp) roubou o património dessas vítimas, penhorou os ordenados, as reformas, condenou muitas famílias à fome e à doença, colocando o bom nome dessas vítimas, na lista negra do Banco de Portugal, como de "crédito ao consumo" ou crédito de tesouraria se tratasse . Tenho provas de testemunhos de ex. bancários do BCP...<br />Por José, Paredes em 03.08.2009<br /><br />As evidências!!!<br />É demasiado evidente que tudo isto é uma grande farsa para entreter o pacóvio!!!! Ora vejamos o que me leva a esta conclusão: 1. Um processo de mediação, que tal como a própria palavra significa seria mediado pela CMVM, mas não o foi. O BCP liderou o processo do início ao fim! 2. Num processo de mediação as regras são definidas pelo mediador ou mais justamente de forma consensual por este e representantes das partes interessadas. Também não foi o caso, o BCP definiu as regras, numa primeira fase admitiu ao processo de mediação quem a ele se candidatou, mas quando confrontado com os valores em jogo logo tratou de excluir os lesados. 3. O dinheiro das multas recolhido pela CMVM não deveria ser destinado a reembolsar os milhares de lesados pelas três ovelhas negras da banca nacional a bem da credibilização do sector. 4. Os gestores directamente envolvidos não são considerados arguidos e muito menos se lhes é exigido que paguem pelos crimes que cometeram. 5. Por último a Comunicação Social deveria fazer uma reportagem de fundo com os candidatos ao processo de mediação do BCP par divulgarem os comportamentos miseráveis dos representantes do BCP e o silêncio da CMVM. 6. Para final<br />Por jhc, Porto em 03.08.2009<br /><br />Informação fraudulenta<br />Para os Bancos abrem as perninhas todas que nem as teenagers, isto é uma vergonha este País, o roubo e a vigarice andam de mãos dadas por cá no Burgo, agora até se dão ao luxo de fabricar crises para correrem com os trabalhadores sem terem de cumprir as suas obrigações, isto só vai lá quando este povo os encostar á parede pois de outra maneira vamos ser chupados até ao tutano por esta gente sem escrúpulos, é caso para dizer, políticos,justiça e bancos, andam todos de mão dada, isto é que é cá uma açorda.<br />Por Anónimo, Porto em 03.08.2009<br /><br />Salazar<br />E o resto? O artigo não refere mas devia a mais valia que o banco arrecadou com esta manobra. Os 5M de euros compensou, nem vale a pena recorrer para não se remexer mais na areia. Quanto aos administradores, quando devolvem o que roubaram ao banco e pagam uma multa por terem sido apanhados? Isso é que era de valor!<br />Por Salazar, Portugal - Infelizmente em 03.08.2009<br /><br />BCP vs BP<br />Multas são mais importantes que a supervisão? ou o dinheiro que entra faz falta? e os clientes? que se lixem.<br />Por V. Almeida, PSIria em 03.08.2009<br /><br />Está lindo, Portugal com esta gentinha!<br />E não há pessoas responsáveis por terem elaborado essas informações fraudulentas? E prestar informações fraudulentas em nome de uma instituição financeira não é crime? E não vai ninguém para a cadeia por esse crime? As "nossas" autoridades tornaram-se cúmplices dessas pouca-vergonhas? Está bonito este nosso país!<br />Por Paulo Santos, Fundão em 03.08.2009<br /><br />Porquê<br />porque há uns dias que os meus comentários não entram? censura?<br />Por V. Almeida, PSIria em 03.08.2009<br /><br />BCP<br />Multas e multas mas onde pára a supervisão, não vê não ouve não fala. O que faz falta são as multas. Porra...<br />Por V. Almeida, Portugal das multas em 03.08.2009<br /><br />Banqueiros<br />Elementos do conhecido "gang dos banqueiros"..<br />Por vg, oeiras em 03.08.2009<br /><br />Queixas<br />Paulo Teixeira Pinto. 46 anos. Reformado. 15.000 euros mensais de reforma. Como é que os clientes do BCP ainda se queixam?!?!?!?<br />Por Afonso Cabral, o EQuino, Porto em 03.08.2009<br /></span><br />http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1394437<br /></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-27060712761440455242009-06-29T06:02:00.000-07:002009-06-30T14:41:13.235-07:00Temos no País uma máfia do tipo "cousa nostra" de Itália...O BCP para além das trafulhices que são conhecidas também criou uma modalidade de escravatura. Ás vítimas burladas em 2000 e 2001 o BCP (Millennium bcp) roubou o património dessas vítimas, penhorou os ordenado, as reformas, condenou muitas famílias à fome, à doença, colocou o nome dessas vítimas na lista negra do Banco de Portugal como se de crédito ao consumo se tratasse ou crédito de tesouraria (já foi denunciado esta situação ao Sr. Vitor Constâncio), mas continua tudo na mesma. Todas as administrações que se seguiram continuaram com os mesmos crimes e a actual (CARLOS SANTOS FERREIRA e ARMANDO VARA) fez mais uma FRAUDE, para perpetuarem estes crimes, a que chamaram "CONVENÇÃO DE MEDIAÇÃO". JULGO SER ALTURA DO SR. PRESIDENTE DA REPUBLICA INTERVIR FIRMEMENTE, se ainda for a tempo de impedir o colapso deste banco que nos irá afectar negativamente a todos nós.<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-16788067869325643272009-06-29T01:58:00.001-07:002009-06-29T01:58:45.535-07:00<h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=375092#">CMVM multa BCP em cinco milhões por prestação de informação falsa</a> </h3> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SkiB7UmXJOI/AAAAAAAAB6k/X_BL7iTCxtQ/s1600-h/santos_ferreira_BCP_destaqu.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 130px; height: 118px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SkiB7UmXJOI/AAAAAAAAB6k/X_BL7iTCxtQ/s320/santos_ferreira_BCP_destaqu.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352671013271708898" border="0" /></a><br />A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários aplicou uma coima recorde ao BCP por prestação de informação falsa ao não contabilizar as perdas em ‘offshores’ no balanço e por estes veículos terem comprado acções próprias sem as contabilizarem como tal.<br /><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><br />O “Diário Económico” avança na edição de hoje com o valor da coima aplicada pelo regulador, que já notificou o banco liderado por Carlos Santos Ferreira.<br /><br />O BCP tem agora 20 dias para aceitar ou contestar a decisão. A CMVM terá proposto baixar o valor da coima para 2,5 milhões caso o banco pague já, refere o jornal.<br /><br />O DN tinha já noticiado sábado que a coima aplicada no caso das ‘offshores’ ao BCP é a mais pesada de sempre decretada pelo supervisor do mercado de capitais.<br /><br />O Ministério Público acusou na semana passada cinco ex-administradores do BCP pela utilização de veículos ‘offshores’ para estabilizar a cotação das acções do banco, tendo-lhes sido concedidos empréstimos avultados. Acusa-os ainda de falsificação da contabilidade do banco, com vista a ocultar perdas no valor de cerca de 600 milhões de euros.<br /><br /><span style="font-style: italic;">Em Julho do ano passado, a CMVM tinha multado o banco em três milhões de euros num processo sobre a aquisição de acções do BCP com intervenção de sucursais do banco por pequenos investidores que não teriam perfil adequado ao investimento e com recurso a crédito concedido pela instituição.</span></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
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www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-35043328948051142482009-06-25T02:12:00.000-07:002009-06-25T03:06:38.656-07:00<div class="ECONOMIA_TTF_verdana11_black" style="font-family: arial; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 13px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> <table style="margin: 10px 10px 20px 20px;" width="195" align="right" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody><tr valign="middle"> <td align="right" height="16">Luís Ramos/PÚBLICO (arquivo)</td> </tr> <tr valign="middle"> <td height="16"><img src="http://economia.publico.clix.pt/viewimages.aspx?tp=UH&db=IMAGENS&id=272652" style="border: 1px solid rgb(223, 221, 211);" alt="" width="195" /></td> </tr> <tr valign="middle"> <td style="padding: 8px; background-color: rgb(223, 221, 211); font-family: verdana; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 9px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;" height="16">O antigo líder do BCP, Jardim Gonçalves, é um dos acusados pelo Ministério Público</td> </tr> </tbody></table><br />O Ministério Público já deduziu acusações contra cinco antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP), incluindo dois presidentes executivos - Jorge Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal -, por alegados crimes de manipulação de mercado, falsificação de contabilidade e burla qualificada. Os arguidos ainda não exerceram o contraditório e preparam-se, agora, para requerer a confirmação da acusação (ou a sua anulação) junto de um juiz.<br /><br />O PÚBLICO apurou que Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Cristopher de Beck, António Rodrigues e Castro Henriques já foram notificados da acusação deduzida pelo Ministério Público, que decidiu também arquivar os processos envolvendo um antigo administrador do BCP, Alípio Dias, e dois ex-directores, Luís Gomes e Filipe Abecassis. De acordo as autoridades, as administrações passadas, lideradas por Jardim Gonçalves, terão constituído, entre 1999 e 2001, um conjunto de 17 offshores, que eram dominadas pelo BCP, com a finalidade de manipular as cotações do banco.<br /><br />Com a queda das bolsas registada após o 11 de Setembro, as sociedades vieram, diz a acusação, a perder dinheiro, o que foi ocultado em veículos detidos por clientes/accionistas próximos dos ex-administradores. O Ministério Público considera, por isso, que os arguidos falsificaram a contabilidade, daí resultando o empolamento dos resultados, e acusa-os ainda de burla qualificada. Isto porque o BCP, ao apresentar lucros superiores aos reais, permitiu a atribuição às anteriores administrações de montantes que excediam os dez por cento de remunerações variáveis em função dos resultados estatutariamente fixados. O MP calcula que o excesso totalizou, entre 2001 e 2004, para o conjunto dos ex-gestores, mais de 24 milhões de euros, repartidos da seguinte forma: Jardim Gonçalves, 9,7 milhões; Pinhal, três milhões; Beck, 2,7 milhões; Castro Henriques, 1,5 milhões; António Rodrigues, 1,5 milhões. Já Alípio Dias recebeu a mais 1,3 milhões de euros, enquanto Francisco Lacerda auferiu cerca de um milhão de euros. O processo revela ainda que, só em 2001, os ex-gestores Alexandre Magalhães, João Talone e Rui Barata também foram remunerados a mais em, respectivamente, 519 mil euros, 334 mil euros e 206 mil euros.<br /><br /><br /><br /><b>Ministério Público não diferencia</b><br /><br />O MP não diferencia entre quem concebeu os alegados crimes, quem os planeou e quem os realizou, nem aponta parâmetros para penas individuais. A matéria factual apurada é semelhante à que já foi divulgada nas acusações proferidas pelo Banco de Portugal e pela CMVM.<br /><br />O PÚBLICO sabe que os arguidos se encontravam ontem em contacto com os seus advogados, que estavam já a equacionar a possibilidade de vir a requerer a abertura da instrução. Ou seja, pretendem submeter os factos apurados pelo MP à análise prévia de um juiz para que este confirme a acusação ou a mande arquivar.<br /><br />Ontem, ao início da noite, o PÚBLICO falou com fonte próxima de Jardim Gonçalves, para obter um comentário. "Estamos numa fase de análise do documento, que é bastante extenso [cerca de 300 páginas], e consideramos que a acusação é infundada e totalmente desajustada" aos factos subjacentes.<br /><br /><div style="text-align: justify;">A fonte manifestou-se ainda "preocupada por mais uma vez não serem imputados factos concretos aos acusados, o que contraria a lei e torna a acusação insubsistente". A este propósito o PÚBLICO sabe que, pelas mesmas razões, no processo movido pelo BdP, os arguidos requereram a nulidade da respectiva acusação. <br /><br />Comentários:<br /><br />Roubo Descarado<br />Não deve ser só Oliveira e Costa a estar na prisão. Estes cinco "anjinhos" devem fazer-lhe companhia com URGÊNCIA. Srs Engº Jardim Gonçalves e Dr Pinhal: já não lhe chegavam os seus CHORUDOS ordenados? E para aliviar essas consciências pesadas, lá estarão os advogados para eternizar o processo. Terão ainda coragem de aparecer em público? E às vossas próprias Famílias? Que a Justiça haja rapidamente é o que peço, porque o logro em que me fizeram cair, já não tem remédio.<br />Por Accionista Enganado, Lisboa em 25.06.2009<br /> <br />Até que enfim!<br />Começa a perceber-se o "exemplo" que era o BCP: Grande Banco e Grandes Banqueiros! E depois Joe Berardo não tem razão quando diz: "Andam a roubar no BCP!" E depois Medina Carreira não tem razão quando diz: "Agora quem não se aproveita é parvo!" E depois o Bastonário da Ordem dos Advogados quando abre a boca e vai dizendo que há por aí muita corrupção é um "desbocado", mas quem o acusa tem o escritório com visistas da Polícia Judiciária. Lindo, lindo o nosso "cantinho à beira-mar plantado": é só lixo com laivos de bem falantes e de colatrinha branco.<br />Por Anónimo, Lisboa em 25.06.2009<br /> <br />quo vadis?<br />As consideradas por muitos" roubalheiras" de altos quadros do Bcp,considerado por outros,o Banco da Opus Dei em Portugal.Para obra neoliberal de Deus,não está nada mal.Mas seão perdoados porque o seu poder é imenso.As consideradas "roubalheiras" da Freeport para campanhas do PS,ainda nada provado,mas que outros assumem como verdade.As roubalheiras do futebol sempre tapadas ,sempre destapadas.As roubalheiras do BPN.As roubalheiras do Bpp...Será que tudo isto fica em águasde bacalhau como o processo da Casa Pia.Tantos dirigentes do Psd envolvidos como do Ps.Onde ficamos?Onde iremos votar?Será que algum portugues lúcido votará PS;PSD ou CDS?Seremos assim tão masoquistas ou teremos finalmente a coragem de votar diferente?Estranho país este.A imprensa estrangeira compila os escandalos e descobre novos escandalos.Até onde vamos?<br />Por zé relvas, vila real em 25.06.2009<br /> <br />Valha-me Deus.<br />E depois dizem que e tudo trabalho das maçónicas.<br />Por Anónimo, M.Estoril.Portugal em 25.06.2009<br /> <br />Vou montar um banco.<br />Tenho uma padaria vou contratar os offshores um de gondomar os outros dos 17 Offshores do BCP para ver se monto mais duas padarias.<br />Por Zé Padeiro, Padeiro de Lisboa em 25.06.2009<br /> <br />A medalha.<br />Então foi mais condecorado com medalha no 10 de junho mais um ex BCP depois dizem que não sabiam.<br />Por anonimo, Lisboa em 25.06.2009<br /> <br />Cadeia com eles!!!<br />Estes gestores e admnistradores de empresas são um dos principais responsáveis pelo mau Estado da nossa economia e pelo desastre da crise financeira...falsos liberais, falsos moralistas, pretenciosos da pior espécie...cadeia com eles, chega de chupistas gananciosos...ladrões!!!<br />Por Miguel, Ilhavo em 25.06.2009<br /> <br />Vamos ver ...<br />se a justiça terrena se antecipa, em parte, à Justiça Divina. Porque dessa, JG, não te livras ó sátrapa.<br />Por luís, lx em 25.06.2009<br /> <br />Aldrabices<br />Vivemos num mundo de aldrabices... "CASA ONDE NÃO HÁ PÃO TODOS RALHAM E NINGUÉM TEM RAZÃO"<br />Por Zé Povinho, Coimbra em 25.06.2009<br /> <br />Mais um caso<br />Mais um caso que não vai dar em nada!! É o que eu costumo dizer... roubar (em grande) em Portugal compensa, e de que maneira!</div></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-65615790525097367782009-03-30T13:18:00.000-07:002009-03-30T13:23:01.087-07:00BCP quer resolver três litígios por dia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SdEqEnF78HI/AAAAAAAABlw/LHdoIuSsyQc/s1600-h/viewimages.aspx+bcp.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 197px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SdEqEnF78HI/AAAAAAAABlw/LHdoIuSsyQc/s200/viewimages.aspx+bcp.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5319078893602992242" border="0" /></a><br /><span class="mainText"><p><strong>A resolução do litígio entre pequenos accionistas e o banco, que dominou a sessão de perguntas durante a AG, é uma prioridades de Santos Ferreira.</strong></p> <p>Para a próxima semana, estão marcadas 14 sessões de mediação, três por dia.<br /><br />No final da AG, em conferencia de imprensa, o CEO referiu que o processo de resolução dos conflitos com pequenos accionistas que se sentem lesados pela campanha agressiva de venda de acções do banco nos aumentos de capital de 2000 e 2001, começou na última AG, em Maio de 2008, e já está a produzir resultados.<br /><br />“Já há decisões. O número de sessões marcadas para esta semana, ou seja cinco dias úteis, é 14. Feitas as contas dá três por dia. Os mediadores do lado da CMVM, os advogados dos pequenos accionistas e o banco têm de apreciar três casos diferentes por dia”.<br /><br />Para Carlos Santos Ferreira, estes números representam “um enorme esforço para resolver todos os casos”.</p>http://economico.sapo.pt/noticias/bcp-quer-resolver-tres-litigios-por-dia_7046.html</span><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-45615909613309213892009-03-16T15:14:00.000-07:002009-03-16T15:17:32.196-07:00A história criminosa do MILLENNIUM BCP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/Sb7P6_VpoyI/AAAAAAAABho/YV1NvXORDpA/s1600-h/millennium1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 250px; height: 65px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/Sb7P6_VpoyI/AAAAAAAABho/YV1NvXORDpA/s200/millennium1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5313913222685369122" border="0" /></a><br /><h3 class="post-title entry-title"> <span style="font-weight: bold;">Em países onde o capitalismo, as leis da concorrência e a seriedade do negócio bancário são levados a sério, a inacreditável história do BCP já teria levado a prisões e a um escândalo público de todo o tamanho.</span><br /></h3> <div face="trebuchet ms" style="text-align: justify;">Em Portugal, como tudo vai acabar sem responsáveis e sem responsabilidades, convém recordar os principais momentos deste "case study", para que ao menos a falta de vergonha não passe impune.<br />1. Até ao 25 de Abril, o negócio bancário em Portugal obedecia a regras simples:<br />Cada grande família, intimamente ligada ao regime, tinha o seu banco.<br />Os bancos tinham um só dono ou uma só família como dono e sustentavam os demais negócios do respectivo grupo. Com o 25 de Abril e a nacionalização sumária de toda a banca, entrámos num período 'revolucionário' em que "a banca ao serviço do povo" se traduzia,aos olhos do povo, por uns camaradas mal vestidos e mal encarados que nos atendiam aos balcões como se nos estivessem a fazer um grande favor.<br />Jardim Gonçalves veio revolucionar isso, com a criação do BCP e, mais tarde, da Nova Rede, onde as pessoas passaram a ser tratadas como clientes e recebidas por profissionais do ofício.. Mas, mais: ele conseguiu criar um banco através de um MBO informal que, na prática, assentava na ideia de valorizar a competência sobre o capital.<br />O BCP reuniu uma série de accionistas fundadores, mas quem de facto mandava eram os administradores - que não tinham capital, mas tinham "know-how".<br />Todos os fundadores aceitaram o contrato proposto pelo "engenheiro" - à excepção de Américo Amorim, que tratou de sair, com grandes lucros, assim que achou que os gestores não respeitavam o estatuto a que se achava com direito (e dinheiro).<br />2. Com essa imagem, aliás merecida, de profissionalismo e competência, o BCP foi crescendo, crescendo, até se tornar o maior banco privado português, apenas atrás do único banco público, a Caixa Geral de Depósitos.<br />E, de cada vez que crescia, era necessário um aumento de capital.<br />E, em cada aumento de capital, era necessário evitar que algum accionista individual ganhasse tanta dimensão que pudesse passar a interferir na gestão do banco.<br />Para tal, o BCP começou a fazer coisas pouco recomendáveis: aos pequenos depositantes, que lhe tinham confiado as suas poupanças para gestão, o BCP tratava de lhes comprar, obviamente sem os consultar, acções do próprio banco nos aumentos de capital, deixando-os depois desamparados nas perdas da bolsa;<br />Aos grandes depositantes e amigos dos gestores, abria-lhes créditos de milhões em "off-shores" para comprarem acções do banco, cobrindo-lhes, em caso de necessidade, os prejuízos do investimento.<br />Desta forma exemplar, o banco financiou o seu crescimento com o pêlo do próprio cão, aliás, com o dinheiro dos depositantes - e subtraiu ao Estado uma fortuna em lucros não declarados para impostos. Ano após ano, também o próprio BCP declarava lucros astronómicos, pelos quais pagava menos de impostos do que os porteiros do banco pagavam de IRS em percentagem. E , enquanto isso, aqueles que lhe tinham confiado as suas pequenas ou médias poupanças viam-nas sistematicamente estagnadas ou até diminuídas e, de seis em seis meses, recebiam uma carta-circular do engenheiro a explicar que os mercados estavam muito mal.<br />3. Depois, e seguindo a velha profecia marxista, o BCP quis crescer ainda mais e engolir o BPI. Não conseguiu, mas, no processo, o engenheiro trucidou o sucessor que ele próprio havia escolhido, mostrando que a tímida "renovação" anunciada não passava de uma farsa.<br />Descobriu-se ainda uma outra coisa extraordinária e que se diria impossível: que o BCP e o BPI tinham participações cruzadas, ao ponto de hoje o BPI deter 8% do capital do BCP e, como maior accionista individual, ter-se tornado determinante no processo de escolha da nova administração... do concorrente! Como se fosse a coisa mais natural do mundo, o presidente do BPI dá uma conferência de imprensa a explicar quem deve integrar a nova administração do banco que o quis opar e com o qual é suposto concorrer no mercado, todos os dias...<br />4. Instalada entretanto a guerra interna, entra em cena o notável comendador Berardo, ele é só o homem que mais riqueza acumula e menos produz no país (protegido pelo 1º Ministro (a Sócretina), que lhe deu um museu do Estado para armazenar a colecção de arte privada. Mas, verdade se diga, as brasas espalhadas por Berardo tiveram o mérito de revelar segredos ocultos e inconfessáveis daquela casa.<br />E assim ficámos a saber que o filho do engenheiro fora financiado em milhões para um negócio de vão de escada, e perdoado em milhões quando o negócio inevitavelmente foi por água abaixo.<br />E que havia também amigos do engenheiro e da administração, gente que se prestara ao esquema das "off-shores", que igualmente viam os seus créditos malparados serem perdoados e esquecidos por acto de favor pessoal.<br />5. E foi quando, lá do fundo do sono dos justos onde dormia tranquilo, acorda inesperadamente o governador do Banco de Portugal e resolve dizer que já bastava: aquela gente não podia continuar a dirigir o banco, sob pena de acontecer alguma coisa de mais grave - como, por exemplo, a própria falência, a prazo.<br />6. Reúnem-se, então, as seguintes personalidades de eleição: o comendador Berardo, o presidente de uma empresa pública com participação no BCP e ele próprio ex-ministro de um governo PSD e da confiança pessoal de Sócrates, mais, ao que consta, alguém em representação do doutor "honoris causa" Stanley Ho - a quem tantos socialistas tanto devem e vice-versa. E, entre todos, congeminam um<br />"take over" sobre a administração do BCP, com o "agréement" do dr. Fernando Ulrich, do BPI..<br />E olhando para o panorama perturbante a que se tinha chegado, a juntar ao súbito despertar do dr. Vítor Constâncio, acharam todos avisado entregar o BCP ao PS.<br />Para que não restassem dúvidas das suas boas intenções, até concordaram em que a vice-presidência fosse entregue ao sr. Armando Vara (que também usa 'dr.') - fabuloso expoente político e bancário que o país inteiro conhece e respeita.<br />7. E eis como um banco, que era tão independente, que fazia tremer os governos, desagua nos braços cândidos de um partido político - e logo o do Governo. E eis como um banco, que era tão cristão, tão "opus dei", tão boas famílias, acaba na esfera dessa curiosa seita do avental, a que chamam maçonaria.<br />8. E, revelada a trama em todo o seu esplendor, que faz o líder da oposição?<br />Pede em troca, para o seu partido, a Caixa Geral de Depósitos, o banco público.<br />Pede e vai receber, porque há 'matérias de regime' que mesmo um governo que tenha maioria absoluta no parlamento não se atreve a pôr em causa. Um governo inteligente, em Portugal, sabe que nunca pode abocanhar o bolo todo. Sob pena de os escândalos começarem a rolar na praça pública, não pode haver durante muito tempo um pequeno exército de desempregados da Grande Família do Bloco Central.<br /><br />Se alguém me tivesse contado esta história, eu não teria acreditado..<br /></div> Mas vemos, ouvimos e lemos. E foi tal e qual.<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-86088829554218132492008-12-14T13:18:00.000-08:002008-12-14T13:21:33.633-08:00Banco de Portugal acusa três ex-presidentes e quatro ex-gestores do BCP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SUV4zGQaICI/AAAAAAAAA_0/_1rVbFr-BVI/s1600-h/BdP.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 219px; height: 158px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SUV4zGQaICI/AAAAAAAAA_0/_1rVbFr-BVI/s200/BdP.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5279758957409869858" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">O Banco de Portugal decidiu acusar três antigos presidentes do Banco Comercial Português, quatro ex-administradores e dois directores da instituição ainda em funções na sequência das investigações às irregularidades cometidas por anteriores administrações, apurou o Negócios. Também o próprio BCP é acusado pelo supervisor. Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e Paulo Teixeira Pinto são os antigos líderes da instituição visados pela autoridade de supervisão presidida por Vítor Constâncio.<br /><br />Christopher de Beck, António Rodrigues, Alípio Dias e António Castro Henriques são os antigos gestores acusados.<br /></div><br /><img src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/images/noticias/Jardim_Gon%E7alves_BCP_d.gif" alt="" align="left" border="0" vspace="8" width="90" height="76" hspace="8" /><img src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/images/noticias/Filipe_pinhal_BCP_d.gif" alt="" align="left" border="0" vspace="8" width="90" height="78" hspace="8" /><img src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/images/noticias/Teixeira_Pinto_Millennium_BCP_banca_2006_d.gif" alt="" align="left" border="0" vspace="8" width="90" height="78" hspace="8" /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Além deles, estão ainda na lista do Banco de Portugal (BdP) dois altos quadros do BCP que permanecem em funções: Luís Gomes, chefe de gabinete do presidente do conselho geral e de supervisão, e Filipe Abecassis, que desempenha funções no centro corporativo do banco.<br />No mínimo, estes responsáveis arriscam o pagamento de coimas que, de acordo com a lei bancária actual, podem chegar ao máximo de um milhão de euros por infracção. Mas é provável que vários venham a ser inibidos do exercício de funções de gestão bancária, por um período que nunca poderá ir além de dez anos.<br />Já o BCP pode ser condenado a uma coima máxima de 2,5 milhões de euros por cada infracção especialmente grave.<br />Os dez acusados – nove pessoas e o banco – foram notificados pelo BdP ao início da noite de sexta-feira, confirmou o <strong>Negócios </strong>junto de várias fontes. Agora, dispõem de 30 dias úteis para exercerem o direito ao contraditório, apresentado testemunhas e provas. Após esse prazo, cabe ao supervisor ouvir as testemunhas e analisar as provas que venham a ser apresentadas pela defesa de cada arguido acusado. Só depois o BdP tomará a decisão final neste processo, podendo nessa altura confirmar, alterar ou mesmo arquivar as acusações agora apresentadas.<br /><br /><strong>O que está em causa</strong><br /><strong></strong>Este processo foi iniciado há menos de um ano e respeita à utilização irregular de sociedades em “offshores” pelo BCP, relacionada com a prestação de informação financeira falsa ao mercado. Isto porque o banco nunca assumiu como suas as acções próprias adquiridas através de sociedades “offshores” detidas pela instituição e que nunca foram registadas como actuando apenas em nome do BCP.<br />Além disso, estes veículos adquiriam os títulos com financiamento do próprio grupo. Em resultado desta actuação, o banco terá empolado o valor dos seus capitais próprios e contabilizado receitas de clientes que não deveriam ter sido registadas.<br />Além da notificação dos arguidos, a entidade liderada por Vítor Constâncio poderá ainda enviar para a Procuradoria-Geral da República eventuais indícios criminais que possam ter sido detectados no âmbito da investigação.</div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-57092858860040672982008-12-13T08:58:00.000-08:002008-12-13T09:11:19.278-08:00CMVM já notificou BCP e deliberou novas denúncias ao Ministério Público<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SUPriIMxKpI/AAAAAAAAA_o/0PKcD84l44M/s1600-h/cmvm.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 129px; height: 115px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SUPriIMxKpI/AAAAAAAAA_o/0PKcD84l44M/s200/cmvm.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5279322159757470354" border="0" /></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />A Comissão do Mercado de Valores (CMVM) notificou hoje o Millennium bcp da acusação de prestação de falsa informação ao mercado e deliberou enviar novas denúncias ao Ministério Público, no âmbito deste processo, revelou à Lusa fonte oficial.</span><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:trebuchet ms;"> - O Conselho Directivo da CMVM deliberou, na reunião de quarta-feira, "deduzir acusação contra o BCP e hoje notificou o banco dessa acusação", explicou a mesma fonte. "Deliberou ainda [o Conselho Directivo da CMVM] novas denúncias ao Ministério Público", no âmbito deste processo.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- Essas denúncias estão a ser preparadas e vão juntar-se à já feita em Junho, quando a CMVM transmitiu "às autoridades judiciárias competentes um conjunto de factos suspeitos de poderem configurar a prática de crimes contra o mercado, relativos à realização de transacções de acções do Banco Comercial Português".</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- Neste processo, o maior que a CMVM tem em mãos contra o BCP, foi investigada a prática de crimes contra o mercado não só pelo banco, mas por entidades e pessoas ligadas à instituição.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- Quanto às pessoas individuais implicadas e em relação às quais este supervisor já deliberou também deduzir acusação, as notificações ainda não foram feitas mas "seguirão em breve", segundo a mesma fonte.<br /></span> <span style="font-family:trebuchet ms;">- As coimas a aplicar pela CMVM por este tipo de infracção podem ir até ao 2,5 milhões de euros mas, sendo cumulativas, ou seja havendo várias infracções, como se afigura neste caso, podem atingir 5 milhões de euros.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- Também o Banco de Portugal tomou hoje a decisão sobre as acusações que deliberou fazer e o passo seguinte é notificar as pessoas acusadas, que arriscam a inibição de exercer cargos no sector financeiro. "Uma vez concluída a instrução, o Banco de Portugal tomou hoje a decisão sobre a acusações que concluem este processo", disse à Lusa fonte oficial.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- O Banco de Portugal abriu, em Dezembro de 2007, um processo de contra-ordenação "ao BCP e a membros dos seus órgãos sociais", ou seja, as acusações são feitas também a antigos administradores e outros responsáveis do banco no período - 2001 a 2005 - em ocorreram os factos investigados.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">- O próprio Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) tem em curso investigações sobre o caso, que envolve a utilização de sociedades com sede em paraísos fiscais ("off-shores") que alegadamente compravam acções do BCP, financiadas pelo próprio banco, para sustentar o preço das acções em bolsa, o que configura manipulação de mercado.</span> </div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-9002443781714245252008-12-08T03:37:00.000-08:002008-12-08T03:42:19.213-08:00Banco de Portugal prepara "punições severas a vários ex-administradores" do BCP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/ST0HsnB2Y_I/AAAAAAAAA6Y/oS_drnbRTeQ/s1600-h/victor_constancio_banco_de_portugal_me.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 174px; height: 151px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/ST0HsnB2Y_I/AAAAAAAAA6Y/oS_drnbRTeQ/s200/victor_constancio_banco_de_portugal_me.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277382801320469490" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;"><span style="font-weight: bold;">O Banco de Portugal (BdP) estará prestes a concluir o processo de contra-ordenação ao Banco Comercial Português (BCP) e deverá anunciar “punições severas a vários ex-administradores” do banco.</span><br />A notícia é avançada na edição de hoje o “Diário de Notícias” que revela que a conclusão do processo “está para muito breve”, de acordo com uma fonte oficial do BdP que não quis dar mais pormenores.<br />O mesmo jornal adianta que o regulador do sistema financeiro prepara-se para punir severamente vários ex-administradores do BCP, com coimas e inibições do exercício de funções no sector financeiro.</div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-41181641278601775182008-10-01T02:38:00.000-07:002008-12-08T03:37:12.276-08:00Justiça acelera investigações no caso BCP<div align="justify"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SONJAqOyWPI/AAAAAAAAAgI/-vDSOOrMpGc/s1600-h/jardim.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5252121866129266930" style="margin: 0px 0px 10px 10px; float: right;" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SONJAqOyWPI/AAAAAAAAAgI/-vDSOOrMpGc/s200/jardim.jpg" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">A investigação criminal ao caso do BCP vai terminar no próximo, segundo a promessa da procuradora do Ministério Público (MP) encarregue deste processo.</div></div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">“Os próximos dois meses vão ser muito importantes, com muitas diligências, de forma intensiva”, afirmou Teresa Almeida, em declarações ao “Diário Económico”. O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa tinha já assumido, depois de ter recebido em Julho o relatório final da CMVM, que o período a seguir às férias seria marcado por um novo impulso nas investigações. Desde então, o MP tem tido reuniões com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e com o Banco de Portugal (BdP), que também investigaram ou ainda estão a investigar o maior banco privado português. “Tem havido uma colaboração excepcional e ao mais alto nível” entre as entidades, defende Teresa Almeida.Ainda assim, e apesar da importância deste processo, há um problema prático que se arrasta há vários meses e que ainda não foi solucionado: os dois magistrados do MP que estão encarregues do caso – e que são coordenados por Teresa Almeida – não estão ainda a trabalhar em exclusividade neste processo. “Já pedimos o reforço da secção, porque precisamos dessa exclusividade como de pão para a boca”, afirma a procuradora, salientando que, a nível interno do MP, esse pedido já foi feito e deverá ser atendido, “até porque se trata de um processo prioritário”.</div><p align="justify"> </p><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-91217356877620804782008-08-13T02:33:00.000-07:002008-08-13T05:21:12.146-07:00‘Offshores’ do BCP envolvidas no caso Cimpor...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKLRkbfHxqI/AAAAAAAAAXA/amxbflyeliM/s1600-h/Portada+da+cimpor.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKLRkbfHxqI/AAAAAAAAAXA/amxbflyeliM/s320/Portada+da+cimpor.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5233976140741723810" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKKsyDCbS9I/AAAAAAAAAWM/eppgXl45fE4/s1600-h/cimpor_logo.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKKsyDCbS9I/AAAAAAAAAWM/eppgXl45fE4/s320/cimpor_logo.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5233935692766858194" border="0" /></a><br /><span style="font-size:130%;"><br /></span><div style="text-align: left;"><span class="antetitulo" style="font-size:130%;">Cimento 2008-08-13 00:05</span> </div><h4 style="text-align: left;"><span style="font-size:180%;">CMVM recebe novos documentos que mostram concertação entre o BCP e a Teixeira Duarte pelo controlo da cimenteira.</span><br /></h4><div style="text-align: left;"><span class="entradilla" style="font-size:130%;"><span><span class="txt">As sociedades ‘offshore’ do BCP, cujos esquemas de financiamento estão a ser investigados pela CMVM, pelo Banco de Portugal e pela PGR – Procuradoria-Geral da República, poderão estar implicadas na questão do financiamento da Teixeira Duarte para aquisição de acções da Cimpor em 2000 e 2001. Pelo menos, é esta a acusação feita pela Semapa Inversiones no novo ‘dossier’ entregue em Fevereiro à entidade presidida por Carlos Tavares.</span></span></span><br /><br /><span class="entradilla" style="font-size:130%;"><span><span class="txt">“Resulta evidente para o grupo Semapa que foi igualmente através deste esquema de utilização de ‘offshores’ que o BCP ocultou a sua verdadeira participação no capital social da Cimpor”, acusa o citado documento, referindo que “recentemente foram tornados públicos uma série de episódios envolvendo o BCP e a instrumentalização de sociedades ‘offshore’ por este banco e/ou pelos seus accionistas”.</span></span></span><br /><br /><span class="entradilla" style="font-size:130%;"><span><span class="txt">Os responsáveis da Semapa ressalvam que, se em 2001, face à investigação realizada, a CMVM concluiu que os factos apurados não permitiam afirmar com a certeza exigida que existisse um acordo de voto entre a Teixeira Duarte, o BCP e a Lafarge, agora, seis anos volvidos, “foram descobertos novos indícios da concertação entre os accionistas da Cimpor, nomeadamente a descoberta do ‘beneficial owner’ (o proprietário beneficiário) da Someria e da Medex e as suas ligações ao BCP e à Teixeira Duarte”.</span></span></span><br /><br /><span class="entradilla" style="font-size:130%;"><span><span class="txt">De acordo com a Semapa, “após diversas iniciativas judiciais nas Ilhas Virgens Britânicas, em Gibraltar e na Isle of Man, em Novembro de 2004 foi possível apurar (que) desde o dia 3 de Outubro de 2000 que o ‘beneficial owner’ da Medex (e também da Soneria) era o Sr. Manuel Fino”. Estas sociedades teriam sido vendidas pelo BCP a Manuel Fino. Terá sido através delas – Soneria e Medex – que o empresário injectou mais de 142 milhões de euros no último trimestre de 2000 na TDP, sociedade accionista da Cimpor, que agora é a ‘holding’ do empresário, controla a participação de 20% na Cimpor e se chama Investifino.</span></span></span></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-12771408817464442122008-08-12T11:59:00.001-07:002008-08-12T12:03:37.288-07:00Carlos Tavares defende CMVM das críticas de Jardim Gonçalves<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKHegwlkQjI/AAAAAAAAAV8/xNYCuLsQmiw/s1600-h/Carlos_Tavares_CMVM.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SKHegwlkQjI/AAAAAAAAAV8/xNYCuLsQmiw/s320/Carlos_Tavares_CMVM.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5233708896360874546" border="0" /></a><br /><div class="com_mostrarcomentario_titulo"><div class="ECONOMIA_TTF_manchete" style="margin-bottom: 10px;"><b><br /></b><span style="font-size:130%;"> <a target="_blank" href="http://10.38.1.194/admin/editaNoticiaHTM.asp?idNot=1338687&id=63"> </a></span> </div><span style="font-size:130%;">O presidente da Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, defendeu hoje a actuação da entidade reguladora na investigação à utilização por parte do BCP de sociedades offshore para compra de acções.</span><br /><div class="ECONOMIA_TTF_verdana11_black" style="font-family: arial; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 13px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"><span style="font-size:130%;"><br />"Apontar factos não é julgar as pessoas. Por exemplo, não é necessário ir a tribunal para provar que uma pessoa foi atropelada por um carro. É um facto", sublinhou Carlos Tavares, reagindo às críticas que ex-presidente do BCP, Jardim Gonçalves, tem dirigido à actuação da CMVM e do Banco de Portugal neste processo.<br /><br />Em declarações à Lusa na semana passada, o porta-voz de Jardim Gonçalves afirmou que o antigo presidente do BCP está "indignado" e "preocupado" com as "constantes fugas de informação", bem como pelo facto de o banqueiro estar a ser alvo de um "julgamento antecipado".<br /><br />"Nem uma nem outra coisa são exactas, como é fácil de comprovar", afirmou o presidente da CMVM. <br /><br />"Não há nada que esteja no comunicado de 23 de Dezembro, que não esteja confirmado", acrescentou, referindo-se a um comunicado emitido pelo regulador no final do ano passado sobre a investigação em curso.<br /><br />Segundo Carlos Tavares. O código penal prevê que se possa divulgar factos relacionados com a investigação "desde que tal contribua para a tranquilidade da opinião pública".<br /><br />"Na altura havia muito ruído a volta do BCP, com perdões de empréstimos para aqui e para ali", afirmou o regulador, acrescentado que não fazia sentido que a CMVM tivesse informação e a retivesse.<br /><br />Carlos Tavares falava aos jornalistas durante a apresentação das novas medidas de prevenção e combate ao abuso de mercado, as quais, acredita o presidente da CMVM, vão contribuir para prevenir situações de crime de manipulação de mercado e assim proteger os pequenos investidores. </span></div><br />COMENTÁRIO:<br /><br />JOSÉ...<br /><br />A JUSTIÇA TERÁ QUE IR ATÉ AO FIM, DOA A QUEM DOER!...</div> <div class="com_mostrarcomentario_cuerpo"> O nosso sistema PORTUGUÊS, terá que ser correcto. De contrário o BCP jamais será um banco com CREDIBILIDADE. A CMVM até ao momento está a agir muito bem, será que agirá até ao fim do processo??? Pois esta "famigerada do BCP" tem que acabar; de contrário iremos viver sempre na desconfiança... BCPCRIME.BLOGSPOT.COM ........Sempre actualizado com as principais novidades do MILLENNIUM BCP... </div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-38890499440988381692008-07-31T02:06:00.000-07:002008-07-31T02:09:52.080-07:00BCP foi o banco com mais queixas na CMVM<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SJGBMswT2eI/AAAAAAAAAUU/Ar9BJ8kAdz4/s1600-h/225x170.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SJGBMswT2eI/AAAAAAAAAUU/Ar9BJ8kAdz4/s320/225x170.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5229102697526057442" border="0" /></a><span style="font-size:130%;"><br />BCP foi o banco com mais queixas na CMVM...<br />Os investidores nacionais apresentaram, no primeiro semestre, 248 reclamações junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a maioria sobre má prestação de informação pelos intermediários financeiros. Daquelas, 184 dizem respeito à actuação dos intermediários financeiros. O BCP foi o alvo do maior número de reclamações.<br /><br />Os investidores nacionais apresentaram, no primeiro semestre, 248 reclamações junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a maioria sobre má prestação de informação pelos intermediários financeiros. Daquelas, 184 dizem respeito à actuação dos intermediários financeiros. O BCP foi o alvo do maior número de reclamações.<br /><br />Nos primeiros seis meses do ano, chegaram à CMVM 26 queixas contra o BCP, relacionadas com os aumentos de capital de 2000 e 2001. Recorde-se que decorre um processo de mediação no regulador para a resolução dos conflitos que opõe o banco e os accionistas que adquiriram títulos naquelas operações...</span><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-72942712754074788432008-07-23T09:18:00.000-07:002008-07-23T09:27:45.147-07:00Teixeira Duarte abandona o "Conselho Superior do BCP"...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SIdb65gXnNI/AAAAAAAAATQ/yl7BQXA37Lk/s1600-h/Pedro-Teixeira-Duarte_d2.gif"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SIdb65gXnNI/AAAAAAAAATQ/yl7BQXA37Lk/s320/Pedro-Teixeira-Duarte_d2.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5226246960013876434" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Inconstância, teu nome é Teixeira Duarte</span><span style="font-size:130%;"><br /><br />Ontem, o BCP apresentou uma queda dos resultados semestrais para um terço do lucro de há um ano e um quarto do lucro de há dois. Ontem, um dos accionistas históricos do BCP pediu para sair do Conselho Superior. Ontem, o BCP foi, por um quarto de hora, um banco menor que o BES. Ontem foi mais um dia na vida de um banco que ainda não voltou a existir.<br /><br />Ontem, o BCP apresentou uma queda dos resultados semestrais para um terço do lucro de há um ano e um quarto do lucro de há dois. Ontem, um dos accionistas históricos do BCP pediu para sair do Conselho Superior. Ontem, o BCP foi, por um quarto de hora, um banco menor que o BES. Ontem foi mais um dia na vida de um banco que ainda não voltou a existir.<br /></span><span style="color: rgb(0, 0, 102);font-size:130%;" ><br />Quinze minutos de fama para o BES e de menoridade para o BCP é apenas emblemático: um emblema da destruição de valor. Em 2001, no período em que agora recaem as maiores suspeitas, o BCP era três vezes e meia o Espírito Santo. Hoje, o BES vale o mesmo que o BCP, Pinto & Sotto Mayor, Atlântico, Banco Mello, Império - compras caras, que consumiram balúrdios de capital dos accionistas para acabar em acções que valem quase tanto ou tão pouco quanto o seu valor nominal.</span><span style="font-size:130%;"><br /><br />Mas não foram apenas os preços pagos, e tudo o que isso pode ter implicado (aumentos de capital com cotações empoladas por financiamentos do próprio banco, disfarçados em "off-shores"), que levaram o BCP ao tapete. Foi a falta de coesão, de sentido único, de harmonia, mesmo de estima. O BCP deixou de existir enquanto banco, passou a ser palco de disputas pessoais, um financiador de accionistas, um recurso para pessoas e empresas, uma instituição "ao serviço de", um meio em vez de um fim. E isso inclui muita gente, sobretudo grandes accionistas.<br /><br />A Teixeira Duarte é um desses accionistas e a saída de ontem do Conselho Superior é apenas mais uma guinada de quem nos habituou a curvas e contra-curvas. De indefectível de Jardim Gonçalves, passou a adversária do fundador; depois, pôs-se ao lado de Paulo Teixeira Pinto; defendeu, mais tarde, Filipe Pinhal, que acabou por deixar cair; esteve a favor e, por momentos, contra a escolha de Carlos Santos Ferreira. A agenda evidentemente própria da Teixeira Duarte é talvez um reflexo do seu balanço: uma dívida ao BCP na casa dos 700 milhões de euros, muito mais do que os 460 milhões que a empresa vale em Bolsa. Este endividamento excessivo de accionistas do BCP (lista em que se incluem também Manuel Fino e Joe Berardo, embora este deva à Caixa) foi, aliás, em bom tempo denunciado pelo BPI.<br /><br />O que fica para trás é isto: accionistas desleais, presidentes com mau currículo, reguladores mansos, num processo que terá clímax ou anticlímax nos tribunais.<br /><br />Interessa agora o que está pela frente. Como se percebe pelos resultados ontem apresentados, a missão de Carlos Santos Ferreira apenas começou. Ter conseguido a "pax romana" era a condição necessária para evitar a desagregação; ter feito um aumento de capital que exigiu fé aos accionistas era o oxigénio vital para impedir a venda ao desbarato de activos. Falta o resto, muito, numa crise financeira e numa economia deprimida.<br /><br />Talvez seja possível acreditar que o BCP está agora a bater no fundo da sua desvalorização, mas é improvável que possa continuar sem ter de vender anéis para manter dedos. Os primeiros a marchar serão os pechisbeques, como a operação nos Estados Unidos ou na Turquia. Os próprios seguros podem estar na calha. E tudo tem de ser feito para preservar as posições na Grécia e na Polónia, onde o banco pode crescer e diferenciar-se.<br /><br />A administração do banco não se limita a gerir o negócio, tem de gerir o balanço, os accionistas e a acção. Só dessa forma conseguirá, de novo, a auto-determinação do BCP. Mais accionista dentro, mais accionista fora, Santos Ferreira tem como principal activo do seu lado o fim da guerra interna. Clausewitz disse-o: "O vencedor é sempre amigo da paz.</span>.."<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-2232739828473080442008-07-21T11:09:00.000-07:002008-07-21T11:18:30.229-07:00Berardo vai pedir indemnização de 700 milhões de euros ao bCP...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SITS4N61K5I/AAAAAAAAASY/hrHWdtDy47k/s1600-h/79632666455f2e_250x130.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SITS4N61K5I/AAAAAAAAASY/hrHWdtDy47k/s320/79632666455f2e_250x130.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5225533330907540370" border="0" /></a><br /><div id="txtTitle" style="font-family: Georgia,Times New Roman,Times,serif; font-size: 21px; font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0); text-decoration: none;">Berardo vai pedir indemnização de 700 milhões de euros a ex-gestores do BCP...<a href="http://jornal.publico.clix.pt/main.asp?dt=20080721&id="><img style="cursor: default;" src="http://jornal.publico.clix.pt/img/pxTRANS.gif" border="0" height="10" width="10" /></a></div><span style="font-size:130%;"><br />Joe Berardo, accionista do Banco Comercial Português (BCP) e membro dos órgãos sociais, vai processar judicialmente as anteriores administrações da instituição financeira presididas pelo ex-CEO Jorge Jardim Gonçalves, acção que dará entrada nos tribunais em Setembro. Com cerca de 5,5 por cento do capital do BCP, Berardo anunciou que vai reclamar uma indemnização global acima de 700 milhões de euros.<br />Em declarações à SIC Notícias, sexta-feira, o investidor revelou que deu instruções ao seu advogado para avançar com uma queixa-crime contra os ex-administradores do BCP, que acusa de terem praticado um conjunto de ilegalidades que prejudicaram o valor patrimonial do maior banco privado português. Desde o início do ano o BCP sofreu uma desvalorização de sete mil milhões de euros. Já o património bolsista de Berardo, segundo o Expresso, perdeu 440 milhões de euros. O líder da comissão de remunerações do BCP afirmou que, mais do que "negligência ou concessão de crédito de risco", o que as anteriores equipas de gestão "fizeram foi aldrabice", pelo que devem ser responsabilizadas. No entanto, não esclareceu se, para além de Jardim, vai reclamar compensações de todos os ex-executivos do banco (Filipe Pinhal, Alípio Dias, Cristopher Beck, António Rodrigues, Francisco Lacerda, Castro Henriques, Bastos Gomes), ou apenas de parte deles. Berardo comparou ainda Jardim Gonçalves a Salazar, sublinhando que "ambos começaram por fazer um bom trabalho, mas não souberam sair pela porta grande".</span><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-16693163840596265752008-07-21T07:05:00.000-07:002008-07-21T07:09:30.295-07:00Joe Berardo vai processar ex-administradores do Millennium BCP...<span style="font-size:130%;">Joe Berardo vai processar ex-administradores do Millennium Bcp </span><div class="com_shownews_lead"><span style="font-size:130%;">O investidor Joe Berardo, um dos maiores accionistas do Millennium Bcp, anunciou na sexta-feira, em entrevista à SIC Notícias, que vai processar judicialmente ex-administradores da instituição bancária. O investidor Joe Berardo, um dos maiores accionistas do Millennium Bcp, anunciou em entrevista à SIC Notícias que vai processar judicialmente ex-administradores da instituição bancária.<br /><br /><br />O fundamento é a "aldrabice que [os anteriores administradores] andaram a fazer naquela instituição. São responsáveis por isso. Não por negligência ou fazer crédito de risco", afirmou na entrevista à SIC Notícias.</span><br /><br /><span style="font-size:130%;"><br />Berardo referiu ainda que a própria entidade reguladora do mercado de capitais (CMVM) já colocou em causa a actuação da anterior administração.</span><br /><br /><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" ><div style="text-align: center;"><img src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/images/AG_BCP-2008-inicio-Berardo-.gif" alt="" border="0" height="291" hspace="8" vspace="8" width="460" /></div></span><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><br />Na entrevista à SIC, Berardo compara o ex-presidente do Millennium Bcp Jardim Gonçalves ao ditador Salazar - ambos começaram por fazer um bom trabalho mas não souberam sair pela porta grande. </span><br /><br /></span><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Times New Roman;">Berardo é presidente do Conselho de Remunerações e Previdência Millennium Bcp desde a última Assembleia Geral de accionistas, no final de Maio. </span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span style="font-size:130%;">É também um dos maiores accionistas do BCP, com cerca de 6% do capital social e nunca tinha integrado qualquer órgão social do banco...</span> </span></span></div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-29506795692533984552008-07-17T01:25:00.000-07:002008-07-17T01:31:46.842-07:00Uma coima de três milhões de euros, aplicada ao BCP pela CMVM...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SH8CeShH2yI/AAAAAAAAARQ/613zygIzJFM/s1600-h/santos_ferreira02_destaque_PT.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SH8CeShH2yI/AAAAAAAAARQ/613zygIzJFM/s320/santos_ferreira02_destaque_PT.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5223896812163160866" border="0" /></a><br /><h4>BCP pode reduzir multa para meio milhão</h4> <span class="entradilla" style="font-size:130%;">A CMVM notificou ontem o BCP da decisão de aplicar uma coima de três milhões de euros, em resultado da condenação no processo dos pequenos accionistas.<span><br /><br /> <span class="txt">O regulador considerou que o banco cometeu infracções “muito graves” na forma como foi promovida a venda de acções do BCP junto de clientes nos anos de 2000 e 2001.<br /><br />Embora esta seja a maior coima alguma vez decidida em Portugal, o BCP deverá pagar apenas 500 mil euros, caso cumpra as exigências definidas pelo regulador. “A CMVM entendeu deliberar a suspensão parcial da execução, quanto a um montante de dois milhões e quinhentos mil euros, da coima aplicada”, refere um documento do banco a que o Diário Económico teve acesso.<br /><br /><span style="font-size:130%;"><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Como atenuantes para este perdão parcial esteve o processo de mediação promovido pela actual administração, a decorrer entre 26 de Junho e 3 de Julho, e o facto de, no aumento de capital feito já este ano, não terem sido detectados “indícios de comportamentos idênticos aos que constituem objecto do processo”. O BCP revela ter decidido, em conselho de administração, propor ao conselho geral e de supervisão o fim da concessão de crédito a clientes tendo como garantia acções do banco.</span></span><br /><br />Para que a suspensão de parte da coima tenha efeito, o BCP terá de dar conta à CMVM de todos os pedidos de indemnização feitos chegar ao banco que ainda não tenham sido satisfeitos, bem como de todos os casos em que os lesados já tenham sido ressarcidos, acompanhados “dos respectivos documentos comprovativos”, e ainda de enviar de um relatório onde descreva “as medidas tomadas para melhorar os seus procedimentos de conservadoria e respectiva demonstração da eficácia”.<br /><br />O BCP faz questão de explicar, nesse mesmo documento, que “as matérias abordadas neste processo [da CMVM], nomeadamente a eventual aquisição de acções do BCP com intervenção de sucursais do banco por pequenos investidores que não teriam perfil adequado ao investimento e com recurso a crédito concedido pelo banco” são “uma preocupação” a que a actual administração conferiu “total prioridade”.<br /><br />O que fará o BCP face a esta notificação, não é claro. Depois da comunicação de ontem da CMVM, o banco tem 20 dias úteis – ou seja, até meados de Agosto – para recorrer. “A decisão de contestar ou não está a ser estudada pelos advogados do banco”, diz o BCP, que faz no entanto, questão de deixar claro que “a atenção e cuidado” que tem sido prestada pelo banco à questão dos pequenos accionistas é independente “da concordância com a existência de infracções”.</span></span></span><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-29072461800279813522008-07-12T05:40:00.000-07:002008-07-12T05:55:09.403-07:00A CMVM decidiu aplicar uma contra-ordenação muito grave ao BCP...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHioVIN7LlI/AAAAAAAAAPw/CdR2lvqStkY/s1600-h/logo_up.png"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHioVIN7LlI/AAAAAAAAAPw/CdR2lvqStkY/s320/logo_up.png" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5222108848872697426" /></a><br /><br /> A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, (CMVM) decidiu aplicar uma contra-ordenação muito grave ao Banco Comercial Português (BCP) no processo respeitante à atribuição de crédito a pequenos investidores no âmbito dos aumentos de capital realizados pelo banco... A notícia é avançada pelo “Público” que revela que a decisão da CMVM foi tomada ontem devendo agora ser notificada ao BCP para que este apresente a sua defesa.<br /><br />Na quarta-feira o presidente da CMVM, Carlos Tavares, tinha anunciado no Parlamento que o regulador ia decidir no dia seguinte uma contra-ordenação contra o BCP sobre os pequenos accionistas. O responsável disse na altura que “houve várias infracções, desde a forma como as acções foram vendidas à forma como foi prestada informação”.<br /><br />O “Público” adianta que a CMVM entregou ainda na Procuradoria-geral da República um dossier com indícios de crime e que segundo o artigo 388 do Código dos Valores Mobiliários, as contra-ordenações muito graves são puníveis com coima entre 25 mil e dois milhões e 500 mil euros...<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-36994835691750357642008-07-11T10:56:00.000-07:002008-07-11T11:05:57.300-07:00Camilo Lourenço diz que "pesadíssima só a mão dos tribunais" ( Caso BCP )<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHegeKH6B0I/AAAAAAAAAPg/pDxGdrG0g4E/s1600-h/camilo_lourenco_08.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHegeKH6B0I/AAAAAAAAAPg/pDxGdrG0g4E/s320/camilo_lourenco_08.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5221818732933416770" border="0" /></a><br /><br />CMVM e Banco de Portugal querem acelerar os processos do BCP. Ainda bem: num país onde a Justiça anda a passo de caracol, mostrar que os responsáveis pelas irregularidades (que CMVM e banco central classificam de crime) no BCP não vão ficar impunes é meritório. O problema é que toda a cautela é pouca.<br />Porque não há (nem haverá, depois de o banco central e a CMVM aplicarem os seus castigos) culpados. E é por isso que Constâncio não deve divulgar, como pretende, os "penalizados" antes de se esgotar a via judicial.<br /><br />É claro que o banco central e a CMVM vão dizer (com razão) que, devido à lentidão da Justiça, quando o processo terminar, a divulgação dos nomes pouco efeito terá. Porque o afastamento da sanção em relação à prática dos factos diminui a censura. É verdade. Mas não se pode derrogar direitos dos cidadãos porque a Justiça é… lenta! Acresce que há outra razão para o banco central não se precipitar: há sete anos, penalizou severamente Tavares Moreira, ex-governador do próprio banco central, que viu o seu processo terminar em… arquivamento.<br /><br />Constâncio e Tavares (os reguladores) devem aplicar as contra-ordenações/inibições previstas na lei (e até pedir ao Governo o agravamento das penas). Mas aos tribunais compete dizer se mantêm ou agravam essas penalizações (com mão pesadíssima, se for o caso), divulgando os nomes. Cada macaco no seu galho...<div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-63289611110612115562008-07-10T04:42:00.000-07:002008-07-10T04:47:23.078-07:00CMVM está segura de que houve indícios de crime no BCP<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHX2pplfQ8I/AAAAAAAAAPA/zieoWw_99-c/s1600-h/portada.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHX2pplfQ8I/AAAAAAAAAPA/zieoWw_99-c/s320/portada.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5221350538404119490" border="0" /></a><br /><h4><br /></h4><br /><span class="entradilla"><span style="font-size:130%;">Carlos Tavares não tem dúvidas de que houve manipulação de mercado no BCP. Só por isso, enviou o processo para a PGR.</span> <p><br />Hoje é ouvido na comissão de inquérito o governador do BdP, Vítor Constâncio. <!-- Imprimir y enviar a un amigo --></p> <span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span class="txt">Para a CMVM, não existem dúvidas: houve crime de manipulação do BCP com as acções do próprio banco. Em entrevista ao Diário Económico, que será publicada na edição de amanhã, Carlos Tavares lembra o relatório enviado ao Ministério Público e diz que a CMVM só entrega estes relatórios “quando existem esses indícios”. “É algo sério de mais para que não tenhamos elementos suficientemente seguros”, acrescentou. Ontem, o presidente da CMVM foi à comissão parlamentar de inquérito à supervisão bancária onde afirmou que “o próprio banco [BCP] deter ‘offshores’ que compravam acções dele próprio, com financiamento dele próprio, não é legal em lado nenhum”. “Tudo isto”, afirmou Carlos Tavares referindo-se ainda ao crédito concedido pelo banco aos pequenos accionistas, “faz parte de uma mesma lógica de construção que poderá ser conhecida quando concluirmos o processo em curso sobre prestação de informação não verdadeira ao regulador”. O presidente da CMVM espera ter este processo de contra-ordenação terminado até final do Verão. Relativamente à prestação explícita de informação não verdadeira, Carlos Tavares defendeu que esta prática seja alvo de uma “sanção mais efectiva e mais dissuasora”, dado que é “um elemento de ruptura do sistema”. Actualmente é considerada contra-ordenação grave e alvo de uma coima máxima de 1,25 milhões de euros. Na audição, o presidente da CMVM disse não estar preocupado com eventuais prescrições, mas em apurar o que se passou e disse que “há sempre uma sanção moral e, mais que isso, uma avaliação da idoneidade por parte do Banco de Portugal [BdP]”. Carlos Tavares defendeu ainda que uma mesma sociedade não deve poder prestar consultoria e auditoria à mesma empresa e a rotatividade dos auditores externos. O caso BCP “mostra que devem ser reforçados os mecanismos de controle e de cruzamento da informação que nos é fornecida”, disse ainda.<br /><br /></span></span></span><div id="print_bar"> <a href="http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/financas/pt/desarrollo/1144415.html#" onclick="return verVersionImprimir();" target="_blank" class="txtprint"><br /></a><a href="http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/financas/pt/desarrollo/1144415.html#" onclick="return enviar_open_window();" class="txtprint"><span class="txtprint"></span></a> </div><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
www.lesadosbcp.com</div>RESSARCIDOhttp://www.blogger.com/profile/02561466504348409950noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6203425834697559172.post-79479366996744965562008-07-09T11:29:00.000-07:002008-07-09T11:35:35.319-07:00BCP - "Processo de contra-ordenação"<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHUEpetJghI/AAAAAAAAAOo/8B6p1Efcsxg/s1600-h/logo_up.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rm5O8eyuumI/SHUEpetJghI/AAAAAAAAAOo/8B6p1Efcsxg/s320/logo_up.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5221084453669536274" border="0" /></a><br />O presidente da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, garantiu esta quarta-feira que espera que o processo de contra-ordenação ao BCP esteja finalizado antes do final do Verão. <p>«Não quero, nem espero passar o final do Verão sem terminar o processo (de contra-ordenação) sobre prestações de informação falsas ao mercado», afirmou o mesmo responsável no Parlamento, antes de frisar que, nessa altura, «todos perceberão a complexidade deste processo». </p><p>Carlos Tavares disse ainda que os problemas que sucederam no BCP são da responsabilidade do controlo interno da instituição, já que a gestão executiva «não tinha o controlo normal e desejável» do banco. </p><p>Relativamente aos auditores, Carlos Tavares garantiu que «se estes se tivessem tido conhecimento de algumas situações, tinham a obrigação de notificar as autoridades»...<br /></p><div class="blogger-post-footer">bcpfraude.blogspot.com
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