quarta-feira, 9 de abril de 2008

Paulo Teixeira Pinto ouvido no Banco de Portugal...





Teixeira Pinto será ouvido sobre os eventuais actos de gestão irregulares ocorridos entre 2002 e 2007
O Ex.-CEO do Banco Comercial Português, Paulo Teixeira Pinto, deverá ser inquirido hoje, quarta-feira, pelo Banco de Portugal (BdP) no quadro das investigações que estão em curso a eventuais actos de gestão irregulares ocorridos entre 2002 e 2007, de acordo com a agenda do regulador da banca.

Teixeira Pinto, que substitui o fundador do BCP Jorge Jardim Gonçalves em 2005, deverá fazer-se acompanhar de Daniel Proença de Carvalho, o seu advogado.

Já Jardim Gonçalves deverá deslocar-se ao BdP, para prestar declarações, na quinta-feira, estando a reunião agendada para o período da manhã. O advogado de Jardim é Luís Cortes Martins.

Por sua vez Filipe Pinhal, que liderou o banco entre Setembro e Dezembro de 2007, e substituiu Teixeira Pinto, será ouvido pelo supervisor na próxima semana, dia 16. A reunião com Pinhal foi adiada devido ao facto de o seu advogado, Carlos Pinto de Abreu, não estar em Portugal esta semana.

Jardim Gonçalves, patético e ameaçador!...

Eis Jardim Gonçalves, patético e ameaçador
Eis Jorge Jardim Gonçalves, o homem. A entrevista ao Público é patética mas pretende ser ameaçadora – o banqueiro deverá ser ouvido esta semana no âmbito do processo de investigação ao BCP conduzido pelo Banco de Portugal. O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, ...
O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, mas muitas vezes, também, no estrangeiro” e que “a prática do banco, desde o início, foi sempre pautada pela seriedade na relação com os seus stakeholders, em especial com as autoridades de supervisão, a quem sempre conferi a máxima seriedade”. Quer dizer: as autoridades de supervisão, caso do Banco de Portugal, conhecem-no e estavam ao corrente da sua prática. Ou seja: se houver tempestade vai tudo ao fundo. No resto, Jardim Gonçalves mete dó. Não diz nada sobre factos relevantes que abalaram o banco e causaram estragos consideráveis a accionistas da instituição (caso das off-shores criadas para subscrever o aumento de capital do BCP), refugiando-se no valor do sigilo no universo financeiro. Jardim Gonçalves perdeu a noção do poder da frontalidade sobre os obstáculos que se opõem à verdade. Preso no seu quadrado e sem peito para o contraditório, responde por escrito e sem cortes, incapaz de perceber o ridículo de um diálogo com o boneco. No limite, não resistiu a cavalgar a ideia de que o caso BCP “foi objecto de óbvio aproveitamento político”, fantasia que o partido de Menezes abraçou com entusiasmo. Está be
Raul Vaz
Eis Jardim Gonçalves, patético e ameaçador
Eis Jorge Jardim Gonçalves, o homem. A entrevista ao Público é patética mas pretende ser ameaçadora – o banqueiro deverá ser ouvido esta semana no âmbito do processo de investigação ao BCP conduzido pelo Banco de Portugal. O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, ...
O facto explica a disponibilidade do ex-líder do banco para dizer ao mundo que tem “praticamente 40 anos de relação subordinada, hierárquica, com várias autoridades, as mais das vezes em Portugal, mas muitas vezes, também, no estrangeiro” e que “a prática do banco, desde o início, foi sempre pautada pela seriedade na relação com os seus stakeholders, em especial com as autoridades de supervisão, a quem sempre conferi a máxima seriedade”. Quer dizer: as autoridades de supervisão, caso do Banco de Portugal, conhecem-no e estavam ao corrente da sua prática. Ou seja: se houver tempestade vai tudo ao fundo. No resto, Jardim Gonçalves mete dó. Não diz nada sobre factos relevantes que abalaram o banco e causaram estragos consideráveis a accionistas da instituição (caso das off-shores criadas para subscrever o aumento de capital do BCP), refugiando-se no valor do sigilo no universo financeiro. Jardim Gonçalves perdeu a noção do poder da frontalidade sobre os obstáculos que se opõem à verdade. Preso no seu quadrado e sem peito para o contraditório, responde por escrito e sem cortes, incapaz de perceber o ridículo de um diálogo com o boneco. No limite, não resistiu a cavalgar a ideia de que o caso BCP “foi objecto de óbvio aproveitamento político”, fantasia que o partido de Menezes abraçou com entusiasmo. Está bem...


COMENTÁRIO:

O CRIME NO MILLENNIUM BCP É HEDIONDO, TALVEZ MAIOR QUE O DO " ALVES DOS REIS "... Apenas com uma grande diferença; de extorquir milhões de euros e bens, a milhares de famílias,empresas e particulares, que agora estão carentes e não podem pedir socorro às nossas Instâncias, por motivo de não terem dinheiro para pagar aos advogados... Estãodestroçadas por via destes crimes. As grandes Instâncias portuguesas e até Estrangeiras, que investiguem quem adquiriu acções em 200072001 e aí chegarão à conclusão do grande crime que o BCP fez! Já há; quem afirme que Jardim Gonçalves é o maior RICO do Planeta, por motivos de arrecadação de capitais desde a fundação do BCP e ter esses próprios capitais, depois de rentabilizados em todas as partes do mundo, principalmente em "paraísos fiscais"... OBS: Quem tem sido o principal patrocinador das nossas últimas campanhas políticas? Investiguem e chegarão à verdade!...
http://bcpcrime.blogspot.com/ http://bcpfraude.blogspot.com/