O presidente da Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, defendeu hoje a actuação da entidade reguladora na investigação à utilização por parte do BCP de sociedades offshore para compra de acções.
"Apontar factos não é julgar as pessoas. Por exemplo, não é necessário ir a tribunal para provar que uma pessoa foi atropelada por um carro. É um facto", sublinhou Carlos Tavares, reagindo às críticas que ex-presidente do BCP, Jardim Gonçalves, tem dirigido à actuação da CMVM e do Banco de Portugal neste processo.
Em declarações à Lusa na semana passada, o porta-voz de Jardim Gonçalves afirmou que o antigo presidente do BCP está "indignado" e "preocupado" com as "constantes fugas de informação", bem como pelo facto de o banqueiro estar a ser alvo de um "julgamento antecipado".
"Nem uma nem outra coisa são exactas, como é fácil de comprovar", afirmou o presidente da CMVM.
"Não há nada que esteja no comunicado de 23 de Dezembro, que não esteja confirmado", acrescentou, referindo-se a um comunicado emitido pelo regulador no final do ano passado sobre a investigação em curso.
Segundo Carlos Tavares. O código penal prevê que se possa divulgar factos relacionados com a investigação "desde que tal contribua para a tranquilidade da opinião pública".
"Na altura havia muito ruído a volta do BCP, com perdões de empréstimos para aqui e para ali", afirmou o regulador, acrescentado que não fazia sentido que a CMVM tivesse informação e a retivesse.
Carlos Tavares falava aos jornalistas durante a apresentação das novas medidas de prevenção e combate ao abuso de mercado, as quais, acredita o presidente da CMVM, vão contribuir para prevenir situações de crime de manipulação de mercado e assim proteger os pequenos investidores.
COMENTÁRIO:
JOSÉ...
A JUSTIÇA TERÁ QUE IR ATÉ AO FIM, DOA A QUEM DOER!...
"Apontar factos não é julgar as pessoas. Por exemplo, não é necessário ir a tribunal para provar que uma pessoa foi atropelada por um carro. É um facto", sublinhou Carlos Tavares, reagindo às críticas que ex-presidente do BCP, Jardim Gonçalves, tem dirigido à actuação da CMVM e do Banco de Portugal neste processo.
Em declarações à Lusa na semana passada, o porta-voz de Jardim Gonçalves afirmou que o antigo presidente do BCP está "indignado" e "preocupado" com as "constantes fugas de informação", bem como pelo facto de o banqueiro estar a ser alvo de um "julgamento antecipado".
"Nem uma nem outra coisa são exactas, como é fácil de comprovar", afirmou o presidente da CMVM.
"Não há nada que esteja no comunicado de 23 de Dezembro, que não esteja confirmado", acrescentou, referindo-se a um comunicado emitido pelo regulador no final do ano passado sobre a investigação em curso.
Segundo Carlos Tavares. O código penal prevê que se possa divulgar factos relacionados com a investigação "desde que tal contribua para a tranquilidade da opinião pública".
"Na altura havia muito ruído a volta do BCP, com perdões de empréstimos para aqui e para ali", afirmou o regulador, acrescentado que não fazia sentido que a CMVM tivesse informação e a retivesse.
Carlos Tavares falava aos jornalistas durante a apresentação das novas medidas de prevenção e combate ao abuso de mercado, as quais, acredita o presidente da CMVM, vão contribuir para prevenir situações de crime de manipulação de mercado e assim proteger os pequenos investidores.
COMENTÁRIO:
JOSÉ...
A JUSTIÇA TERÁ QUE IR ATÉ AO FIM, DOA A QUEM DOER!...
O nosso sistema PORTUGUÊS, terá que ser correcto. De contrário o BCP jamais será um banco com CREDIBILIDADE. A CMVM até ao momento está a agir muito bem, será que agirá até ao fim do processo??? Pois esta "famigerada do BCP" tem que acabar; de contrário iremos viver sempre na desconfiança... BCPCRIME.BLOGSPOT.COM ........Sempre actualizado com as principais novidades do MILLENNIUM BCP...
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